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A exposição “mis piedras — Sergio Camargo” apresentada pelo IAC na plataforma Art Curator Grid, traz ao público uma seleção de imagens fotográficas que apresentam o artista em seus ateliers, seja no contato com a matéria-prima de suas esculturas, seja em processo de reflexão sobre sua produção.
A exposição “mis piedras — Sergio Camargo” apresentada pelo IAC na plataforma Art Curator Grid, traz ao público uma seleção de imagens fotográficas que apresentam o artista em seus ateliers, seja no contato com a matéria-prima de suas esculturas, seja em processo de reflexão sobre sua produção.
Exposições anteriores
Acervo
e Pesquisa
O nosso acervo está disponibilizado para consulta através do banco de dados do IAC. Você pode acessar online, documentos textuais, fotográficos, audiovisuais e sonoros, relacionados a vida e obra dos artistas.

Sergio
Camargo
Rio de Janeiro (RJ), 1930
Rio de Janeiro (RJ), 1990

Sergio Camargo
ao lado de obra em seu ateliê em
Botafogo, no Rio de Janeiro, 1956
Foto por Sascha Harnisch
23,5x16 cm
Sergio Camargo nasce no Rio de Janeiro em 1930. Estuda na Academia Altamira em Buenos Aires, em 1946, com Emilio Pettoruti e Lucio Fontana. Na Europa, para onde viaja em 1948, faz curso livre de filosofia na Sorbonne, em Paris, estudando com Gaston Bachelard. Durante esse período, sofre o impacto da obra de Constantin Brancusi, cujo ateliê visita com frequência. O contato com as obras de Georges Vantongerloo, Hans Arp e Henri Laurens também estimularão sua produção futura. De volta ao Brasil em meados dos anos 1950, aproxima-se do pintor Milton Dacosta, que nesse momento produz suas principais obras construtivistas.
Entre 1961 e 1973 volta a residir em Paris, frequentando aulas de sociologia da arte com Pierre Francastel, na Ecole Pratique des Hautes Etudes. Nesse período, trabalha em seu ateliê de Malakoff, ao sul de Paris, e se aproxima do ateliê Soldani em Massa-Carrara, na Itália, para realizar as primeiras obras em mármore. A convite do crítico de arte inglês Guy Brett, realiza em 1964 individual na galeria Signals, em Londres, onde posteriormente introduz Lygia Clark, Hélio Oiticica e Mira Schendel, propiciando o lançamento na Europa desses artistas. No final de 1973 retorna definitivamente ao Brasil, estabelecendo-se no Rio de Janeiro, e inicia a construção de seu ateliê – projeto de José Zanine Caldas – no bairro de Jacarepaguá. A partir desse período começa a frequentar um grupo de artistas, tais como Waltercio Caldas, Iole de Freitas, Tunga, José Resende, Eduardo Sued e outros; e os críticos, Ronaldo Brito, Paulo Sergio Duarte e Paulo Venancio Filho, onde encontra um ambiente propício para discussão e reflexão, que perdurará até o fim de sua vida.
Além do Brasil, Sergio Camargo conquistou grande respeito no circuito internacional. Tem obras em museus nacionais e estrangeiros e integra conceituadas coleções privadas. Após sua morte, em dezembro de 1990, foi realizada uma exposição itinerante internacional em vários museus no exterior, de 1994 a 1996.
Em 2000, comemorando os dez anos de seu falecimento, Sergio Camargo ganha um local de visitação permanente no Paço Imperial do Rio de Janeiro. O acervo documental do artista encontra-se sob a guarda do Instituto de Arte Contemporânea, em São Paulo.
Para assistir
Se Meu Pai Fosse de Pedra
Produzido por Maria Camargo
e Cara de Cão Filmes.
Direção de Maria Camargo. Brasil, 2009/2010.
Beta Digital, cor, sonoro, 20'.
Obras

Jogo de xadrez, s/d, Dimensões: 18x24cm, Fotógrafo desconhecido
Fundo Sergio Camargo - Instituto de Arte Contemporânea


Sergio Camargo
com um relevo pintado de azul no atelier de Paris, s/d
Dimensões: 8,7x12,7cm
Fundo Sergio Camargo -
Instituto de Arte Contemporânea
Sergio Camargo frequenta uma única vez uma escola de arte, em 1946: a efêmera mas seminal Academia Altamira, em Buenos Aires. Em 1948, viaja para a Europa, onde permanece até 1953, intercalando vindas ao Brasil. A primeira obra a participar de um salão data desse período - Germinal n. 1 - realizada durante uma dessas estadas.
Os anos 1950 marcam três fases da obra do artista: de 1951 a 1954 aproximadamente, realiza esculturas abstratas da série Germinal. Entre 1954 e 1957, adere ao figurativismo, com esculturas de nus femininos, nas quais a preocupação com o volume e a potência dos cortes resolutos a ordenar as massas, qualidades fundamentais de seus trabalhos posteriores, já se fazem presentes. Por volta de 1957, e até o final da década, retorna ao abstracionismo, agora geométrico, explorando tensões em chapas de metal dobradas.
Instala-se novamente em Paris em 1961 e inicia experimentações com materiais como gesso, areia e tecido, criando estruturas informes e irregulares. Em 1963, dá início à série de "relevos", com os quais se ocupa proficuamente por cerca de dez anos. Paralelamente começa a investigart, a partir de 1964, estruturas de seções quadradas em torres e paredes modulares monumentais, realizadas primeiro em madeira e posteriormente em concreto e mármore.
A partir dos anos 1970 passa a utilizar quase exclusivamente o mármore em trabalhos decididamente escultóricos. Por um lado, tal material, com fortes raízes na tradição escultórica, acentua o caráter de permanência e estabilidade dos trabalhos. Por outro, a superfície lisa e uniforme do mármore opaco reage de modo mais efetivo aos efeitos da luz, intensificando o aspecto dinâmico e transitório do conjunto.
Em 1974 retorna definitivamente ao Rio de Janeiro, instalando um ateliê em Jacarepaguá. As obras em mármore continuam a ser produzidas na província de Massa-Carrara, na Itália, na oficina de Alfredo Soldani. Com as peças alongadas em pedra negro-belga produzidas a partir dos anos 1980, o artista experimenta de modo radical os limites da forma ao realizar cortes cada vez mais agudos a ameaçar a integridade física da matéria. Alcança o ponto extremo de convivência possível entre a ordem e sua dissolução.
* A identificação por número foi adotada pelo artista desde 1963.
• Centro Empresarial Itaú Conceição - CEIC, São Paulo, SP, Brasil, 1985 - 1986
• Museo De Bellas Artes, Caracas, Venezuela, 1978 - 1979
• Centre Hospitalier Universitaire de Bordeaux-Pellegrin — C.H.U., Faculté de Medicine, Bordeaux, França, 1972 - 1973
• Collège D'Ènseignement Technique — C.E.T., Equeurdreville-Hainneville (Cherbourg-Octeville), França, 1972-1973
• Ministério das Relações Exteriores, Brasília, Distrito Federal, Brasil, 1965-1967
• Parque da Catacumba, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979
• Praça da Sé, São Paulo, SP, Brasil, 1978
• Cemitério de Oslo, Oslo, Noruega, 1978
• Fundação Armando Alvares Penteado, São Paulo, SP, Brasil, 1976
• Fylkeshuset, Trondheim, Noruega, 1973
• Musée des Sables, Port-Barcarès, França, 1969
• Banco do Brasil, Nova York, Estados Unidos, 1968
• Parque de Las Esculturas Del Cerro Nutibara, Medellín, Colômnbia, 1983
O ateliê para Sergio Camargo era o espaço privilegiado de reflexão, o lugar de ensaio dos desdobramentos possíveis de sua pesquisa formal, o lugar do método.
Na década de 1950, durante as vindas ao Brasil, e a partir de 1954, quando se instalou no Rio de Janeiro, o artista ocupou um ateliê em Laranjeiras, dividindo-o durante um período, com os artistas Frans Krajcberg e Franz Weissmann.
Vivendo na França a partir de 1961, Camargo instalou seu ateliê em Malakoff, ao sul de Paris, numa antiga cocheira reformada. Desde 1964, as obras de mármore eram executadas próximas às carreiras de Carrara, em Massa, na Itália, junto ao ateliê de Alfredo Soldani.
De volta ao Brasil em 1973, Sergio encomendou ao arquiteto José Zanine Caldas a construção da casa e do ateliê em Jacarepaguá. O jardim foi elaborado pelo próprio artista.
Em 2002, foi organizado um espaço para abrigar obras e os objetos vindos de Jacarepaguá no Paço Imperial, no Rio de Janeiro. Na ocasião, o crítico Paulo Sergio Duarte escreveu: “Nesta exposição permanente do Paço Imperial, estamos diante de uma memória do ateliê de Sergio Camargo. Não há réplica do espaço, nem culto a um lugar de criação. Aliás, a réplica só seria possível com a presença da arquitetura de Zanine, nas duas construções – a casa e o ateliê – e a beleza do bem-cuidado jardim e seu lago. O que temos aqui é uma tentativa de se aproximar da atmosfera na qual se processava a materialização do pensamento do artista nos últimos dezessete anos de sua vida (1973-1990), e uma apresentação de seu método. Se, além do prazer do encontro com este ambiente, o visitante tirar lições dessa pesquisa artística tão íntegra quanto rigorosa, esta iniciativa terá alcançado seu objetivo.”
O espaço foi reorganizado em 2010 sob a curadoria de Ronaldo Brito.
1951 - 1960 | Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1961 - 1973 | França
1964 - 1990 | Itália
1974 - 1990 | Rio de Janeiro, RJ, Brasil
2002 - 2011 | Rio de Janeiro, RJ, Brasil
• Acervo Banco Itaú S.A., São Paulo, SP, Brasil
• Albright-Knox Art Gallery, Buffalo, Estados Unidos
• Austin Museum of Art, Austin, Estados Unidos
• Birmingham Museum of Art, Birmingham, Estados Unidos
• Casa de las Américas, Havana, Cuba
• Centre National d'Art Contemporain, Paris, França
• Contemporary Art Society, Londres, Inglaterra
http://www.contemporaryartsociety.org/
• Dallas Museum of Fine Arts, Dallas, Estados Unidos
• Didrichsen Art Museum – Gunnar and Marie-Louise Didrichsen Foundation, Helsinque, Finlândia
http://www.didrichsenmuseum.fi
• Fondazione Antonio e Carmela Calderara, Vacciago, Itália
http://www.fondazionecalderara.it
• Fundación Cisneros – Colección Patricia Phelps de Cisneros, Caracas, Venezuela, Nova York, Estados Unidos
http://www.fundacion.cisneros.org
• Fundación Museo de Arte Moderno Jesús Soto, Ciudad Bolívar, Venezuela
http://www.venezuelatuya.com/guayana/sotopor.htm
• Fundação José e Paulina Nemirovsky, São Paulo, SP, Brasil
• Galleria Nazionale d’Arte Moderna, Roma, Itália
http://www.gnam.beniculturali.it
• Hirshhorn Museum and Sculpture Garden, Washington, Estados Unidos
http://hirshhorn.si.edu/search.asp?search=camargo%2C+sergio
• Instituto de Arte Contemporânea – IAC, São Paulo, SP, Brasil
https://www.iacbrasil-online.com/
• Jack S. Blanton Museum of Art – University of Texas at Austin, Austin, Estados Unidos
http://lanic.utexas.edu/project/blanton/camargo_415/
• Kunstmuseum Bern – Collection Victor Loeb, Berna, Suíça
• Lehmbruck Museum, Duisburg, Alemanha
• Los Angeles County Museum of Art – Lacma, Los Angeles, Estados Unidos
http://collectionsonline.lacma.org/mwebcgi/Searchall.exe?keyword=camargo
• Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (Malba) – Fondación Costantini, Buenos Aires, Argentina
• Museo de Arte Moderno, Cidade do México, México
• Museo de Arte Moderno de Medellín – Parque de las Esculturas del Cerro Nutibara, Medellín, Colômbia
http://es.wikipedia.org/wiki/Cerro_Nutibara
• Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela
• Museo de la Solidariedad Salvador Allende, Santiago, Chile
http://museodelasolidaridad.cl
• Museo Tamayo, Cidade do México, México
• Museu de Arte Brasileira – Fundação Armando Alvares Penteado, São Paulo, SP, Brasil
• Museu de Arte Contemporânea de Niterói – Coleção João Sattamini, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
• Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
• Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
• Museu Nacional de Belas-Artes, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
• Museum of Fine Arts, Houston – Coleção Adolpho Leirner, Houston, Estados Unidos
• Museum of Modern Art – MoMA, Nova York, Estados Unidos
• Musée d'Art moderne de la Ville de Paris, Paris, França
• Musée des Sables, Port-Barcarès, França
• Musée national d'art moderne – Centre Pompidou, Paris, França
• Nasjonalmuseet, Oslo, Noruega
• Oklahoma Museum, Oklahoma, Estados Unidos
• Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
http://www.pacoimperial.com.br/exposicoespermtxtdetalhe.aspx?id=1
• Pinacoteca do Estado, São Paulo, SP, Brasil
• Rijksmuseum Kröller-Müller, Otterlo, Holanda
• Tate Gallery, Londres, Inglaterra
http://www.tate.org.uk/servlet/ArtistWorks?cgroupid=999999961&artistid=850&page=1
• Ulster Museum, Belfast, Irlanda
Cronologia
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Ateliê de Sergio Camargo em Jacarepaguá, Rio de Janeiro
1930
Sergio Camargo nasce em 8 de abril, no Rio de Janeiro, filho de Christovam Torres de Camargo e Maria Campomar. 1946-1948
A família se instala em Buenos Aires, onde Camargo conclui os estudos secundários. Aos dezesseis anos frequenta a Academia Altamira, na qual tem contato com Emilio Pettoruti e Lucio Fontana.
Em 1948 inscreve-se na Faculdade de Direito e Ciências Sociais, em Buenos Aires, mas o curso é interrompido pela viagem à Europa com o pai, em outubro. 1949-1950
Em Paris, estuda filosofia na Sorbonne, onde tem aulas com Gaston Bachelard.
Por intermédio do cônsul Jayme de Barros conhece diversos artistas em Paris, entre eles Emmanuel Auricoste, de quem recebe aulas de modelagem por curto período. Conhece também Hans Arp e Georges Vantongerloo, mas são as visitas constantes ao ateliê do romeno Constantin Brancusi as experiências mais decisivas para sua obra futura.
Impressionado com a obra de Wassily Kandinsky, em exposição que visita na Galerie René Drouin, decide-se pela realização de esculturas abstratas.
1951-1952
Retorna ao Brasil por um curto período e realiza sua primeira escultura abstrata em argila: Germinal n. 1. O molde para o gesso é feito no ateliê de Maria Martins, que nesse momento executa a maquete de Simple History. O gesso é recusado pelo júri da 1ª Bienal de São Paulo e publicado, em abril do ano seguinte, na Revista Branca. Camargo frequenta o grupo de escritores do periódico dirigido por Saldanha Coelho, do qual fazem parte Alberto da Costa e Silva, Fausto Cunha, Renard Perez, Braulio do Nascimento e Samuel Rawet. Germinal n. 1 é fundida em alumínio e bronze e passa a integrar a série de mesmo nome constituída de cinco esculturas abstratas, realizadas na primeira metade dessa década. 1952-1953. Instala-se novamente em Paris, dedicando-se exclusivamente à escultura abstrata. Por precisar de um ateliê para trabalhar, inscreve-se em concurso para a École des Beaux-Arts, que frequenta por apenas quinze dias.
1954
De volta ao Brasil, frequenta curso de escultura em pedra-sabão ministrado por Margaret Spence, artista americana então residente no país. Desse contato resulta a obra Escultura, apresentada no 3º Salão Nacional de Arte Moderna sob o número 15 do catálogo, adquirida pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro. A obra integra hoje o acervo permanente do Museu Nacional de Belas-Artes sob o título Forma Abstrata. No mesmo salão apresenta Germinal n. 1, fundida em alumínio [n. 14 do catálogo].
Adere ao figurativismo, com esculturas de nus de mulheres fortemente influenciadas por Henri Laurens, artista que não chegou a conhecer pessoalmente, mas que considerava tão importante quanto Brancusi. Uma dessas esculturas – Mulher – ganha o Prêmio Aquisição no 3º Salão Paulista de Arte Moderna nesse ano [n. 189 do catálogo]. A obra, transferida à Pinacoteca do Estado de São Paulo em 1978, integra o acervo permanente do museu.
Sereia, também presente no 3º Salão Paulista de Arte Moderna [n. 190 do catálogo], é reproduzida em outubro do ano seguinte no número 2 da revista literária A Sereia, dirigida por Manolo Segalá e editada pela Philobiblion.
Visita a República Popular da China em caráter oficial, integrando o primeiro grupo de jovens convidado pelo governo chinês.
1955
Integra o 4º Salão Nacional de Arte Moderna. Em junho, participa da 3ª Bienal de São Paulo com o bronze Germinal [n. 5 do catálogo]; em agosto, apresenta escultura de mármore sob o título Composição no 4º Salão Paulista de Arte Moderna [n. 242 do catálogo].
1956
Participa do 5º Salão Nacional de Arte Moderna com certificado de isenção de júri, no qual apresenta Maquete do Túmulo do Soldado Desconhecido e duas outras obras sob o título Escultura [n. 11, 12 e 13 do catálogo].
Dirige a Galeria GEA, inaugurada com individual de Frans Krajcberg. Nos anos seguintes apresenta exposições de Alfredo Volpi, Anna Letycia, Antonio Bandeira, Iberê Camargo, Ivan Serpa, Maria Leontina, Milton Dacosta, Oswaldo Goeldi, Renina Katz, Sonia Ebling, e a primeira exposição individual de Heitor dos Prazeres (1959). Também a primeira exposição individual do artista é realizada ali, em 1958.
1957
Recebe certificado de isenção de júri no 6º Salão Nacional de Arte Moderna com três obras de título Escultura [n. 25, 26 e 27 do catálogo]. Participa da 4ª Bienal de São Paulo com a escultura em arenito Os Amantes [n. 2 do catálogo].
Integra com escultura de mármore da série Germinal a coletiva “Arte Moderno en Brasil”, organizada pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e apresentada em Buenos Aires, Rosário, Montevidéu, Santiago e Lima.
1958-1959
Integra o 8º Salão Nacional de Arte Moderna com certificado de isenção de júri, apresentando duas obras sob o título Escultura [n. 18 e 19 do catálogo].
Em outubro, expõe na Galeria de Arte das Folhas (São Paulo), em sala individual, ao lado de Anna Letycia, Aluísio Carvão, Rubem Ludolf, Frank Schaeffer e Mario Toral.
Produz poucas obras em fase que fica apenas em estágio de especulação plástica em torno dos problemas das tensões resultantes de dobras de chapas de metal.
1960
Integra o 9º Salão Nacional de Arte Moderna com certificado de isenção de júri. Apresenta três obras de título Escultura [n. 16, 17 e 18 do catálogo].
Participa da II Bienal Interamericana de México.
Sergio Camargo com escultura abstrata no ateliê de Laranjeiras, déc. de 1950.
Fotógrafo desconhecido, dimensões: 6 x 6 cm. Fundo Sergio Camargo, Instituto de Arte Contemporânea
1961-1962
Instala-se em Paris, onde permanecerá até 1974. Frequenta como ouvinte, por quatro anos, o curso de sociologia da arte ministrado por Pierre Francastel, na École Pratique des Hautes Études.
Busca novo método de trabalho a fim de romper com o formalismo de sua fase anterior. Para isso pressiona o gesso em dobras aleatórias com pedaços de tecido ou realiza relevos invertidos: sobre um leito de areia, faz furos com os dedos ou com pincéis e depois joga o gesso que, uma vez endurecido, resulta no positivo do negativo, posteriormente fundindo-os em bronze.
O novo método de trabalho o agrada, mas não seus resultados. Dessas experimentações sobraram apenas alguns exemplares, a maior parte foi destruída.
1963 Trabalha intensamente em novo ateliê em Malakoff, no sul de Paris. Retoma preocupações formais mais sistemáticas, incorporando a elas o elemento de acaso e autogeração implícito nos trabalhos em gesso da fase anterior. A volta à “ordem” é marcada por um desses lampejos de iluminação que surgem em meio ao cotidiano. Ao cortar uma maçã para comer, fatia quase metade da fruta. Em seguida, faz outro corte, em ângulo diferente, para retirar um pedaço dela. Os dois planos criam uma relação de luz e sombra que o fascina. Tal encontro paradoxal entre natureza e cultura veio a ser uma questão central em todos os trabalhos subsequentes do artista.
Em junho, inicia a série dos “relevos”: cilindros de madeira dispostos sobre o plano e pintados de branco, nos quais ritmos e estruturas são revelados pela incidência da luz.
Em setembro inscreve três relevos, até então inéditos, na 3ª Bienal de Paris, e obtém o Prêmio Internacional de Escultura. O relevo n. 1 é adquirido pelo Centre National d’Art Contemporain. Uma exposição com os premiados da Bienal foi posteriormente apresentada em Annecy, Nice, Lyon e Le Havre. 1964 Concebe dois projetos monumentais – a coluna Homenagem a Brancusi e a Torre Modulada– a serem executados em mármore de Carrara no ano seguinte, em Massa (Itália), no ateliê de Alfredo Soldani, com quem passa a trabalhar regularmente. As obras são expostas pela primeira vez em 1966, na 33ª Bienal de Veneza. Em meados do ano, Paul Keeler, fundador do Centre for Advanced Creative Study, visita o ateliê de Camargo em Paris. O espaço londrino, dedicado ao experimentalismo, adotaria ainda naquele ano o nome Signals, inspirado em esculturas de Takis. Além de Keeler, integram o grupo David Medalla, Guy Brett, Marcello Salvadori e Gustav Metzger. A galeria foi responsável pela divulgação de Lygia Clark, Hélio Oiticica e Mira Schendel na Europa, artistas introduzidos por Camargo ao grupo. Em dezembro, Camargo apresenta individual na Signals. O número 5 da revista da galeria – Newsbulletin Signals London – é dedicado ao artista, com textos de Denys Chevalier, Gerald Turner, Karl K. Ringstrøm e poemas de Sinclair Beiles. As fotos são de autoria de Clay Perry. A BBC de Londres produz os filmes Kinetic Art, Works by Soto, Camargo and Takis, este para o programa Town and Around, com apresentação de David Medalla, e Camargo, dirigido por Hazel Swift e Leo Eaton, distribuído na Grã-Bretanha e na América do Sul. 1965 Viaja para o Brasil, permanecendo grande parte do ano no país. Em abril, apresenta individual no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Durante a mostra, Carlos Flexa Ribeiro, secretário da Educação e Cultura da Guanabara, adquire o relevo n. 15 para a futura Escola Municipal Roma (Copacabana), com projeto de Francisco Bologna, onde a obra se encontra ainda hoje. Em junho expõe na Galeria São Luiz, em São Paulo. Um dos relevos [n. 32b] é adquirido pelo dr. José Nemirovsky, e hoje integra o acervo da Fundação José e Paulina Nemirovsky (Estação Pinacoteca, São Paulo). Em setembro participa da 8ª Bienal Internacional de São Paulo com cinco relevos em madeira, recebendo o Prêmio de Melhor Escultura Nacional. As obras expostas, segundo o catálogo geral, são Relevo n. 13, Relevo n. 24, Relevo n. 26, Relevo n. 31 e Relevo arborescente n. 41, uma das quais adquirida pelo Ministério das Relações Exteriores. Recebe a encomenda para executar muro estrutural de concreto no auditório do Palácio Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores), em Brasília. A Tate Gallery adquire Grand relief fendu n. 34/4/74 por intermédio da Signals. A obra integra o acervo permanente do museu. Um documentário produzido pela NBC sobre a exposição “Soundings Two”, na Signals, é exibido nos Estados Unidos e no Canadá.
Sergio Camargo e obras em seu ateliê de Paris, c. 1967 Fotografia de B. Pestana, dimensões: 23,5x18 cm Fundo Sergio Camargo, Instituto de Arte Contemporânea
1966 Tem sala especial na 33ª Bienal de Veneza, apresentando 22 obras, entre elas a coluna Homenagem a Brancusi e a Torre Modulada na entrada do pavilhão brasileiro. A sala de Camargo é filmada por Clay Perry para um documentário da BBC londrina. Apresenta-se no 4º Resumo de Arte Jornal do Brasil, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, por ter recebido o Prêmio H. Stern de melhor individual de escultura na cidade no ano anterior. Em junho encontra-se em Brasília, para o andamento dos trabalhos do Muro Estrutural do Palácio Itamaraty, finalizado em 1967 e oficialmente inaugurado em 21 de abril de 1970. A Signals publica monografia sobre o artista, com ensaio do crítico de arte Guy Brett. O livro também reproduz aforismos de Camargo, republicados no ano seguinte no jornal Correio da Manhã. 1967 Na Itália, apresenta individual em três cidades – em Milão, na Galleria Del Naviglio; em Roma, na Galleria L’Obelisco; e em Gênova, na Galleria La Polena. A Galleria Nazionale d’Arte Moderna, em Roma, adquire obra do artista. Participa de vários salões em Paris, entre eles o Salon de la Jeune Sculpture, no qual apresenta Homenagem a Brancusi nos jardins do Palais Royal. 1968 Entre março e maio apresenta-se individualmente na Gimpel & Hanover Gallery (Zurique, Suíça) e na Gimpel Fils Gallery (Londres, Inglaterra). Uma versão menor de Homenagem a Brancusi apresentada em Londres é adquirida por Joseph H. Hirshhorn e hoje integra o acervo permanente do Hirshhorn Museum and Sculpture Garden, em Washington, que também possui Dupla Coluna (1964), adquirida no ano anterior, e a coluna n. 399 (1973). Participa da 4ª Documenta em Kassel, na Alemanha, apresentando quatro relevos e Homenagem a Brancusi, instalada no Orangerie. Em Saint-Paul-de-Vince é inaugurada a coletiva “L’Art Vivant 1965-68” na Foundation Maeght, com curadoria de François Wehrlin. Nela apresenta Torre Modulada, que no ano seguinte seria instalada definitivamente no Musée des Sables. Entre novembro e dezembro realiza individuais na Galleria Notizie 2 (Turim, Itália) e na Gallery Buchholz (Munique, Alemanha). Realiza tríptico para a agência do Banco do Brasil em Nova York. Devido a uma greve nos estaleiros americanos, a obra é instalada apenas no ano seguinte. A Contemporary Art Society adquire o relevo n. 141 (1967) para o Ulster Museum, em Belfast, Irlanda. 1969 Em maio, individual do artista inaugura a Gimpel & Weitzenhoffer Gallery, em Nova York. Mário Pedrosa escreve o texto do catálogo, traduzido para o inglês por Hélio Oiticica e Guy Brett. A montagem da exposição fica a cargo de Rubens Gerchman. Em junho é inaugurado o Musée des Sables, na praia do Port-Barcarès, na França, por iniciativa de John Craven, com a apresentação de 43 esculturas ao ar livre, entre elas a Torre Modulada de Camargo. 1970 Passa a utilizar nos relevos elementos cilíndricos de maior volume e em muito menor quantidade, aparecendo geralmente em duplas, denominados “trombas”. Sobre o relevo n. 315 [Eclipse], Ronaldo Brito comenta em texto: “Em uma peça de ruptura, incompreensível fora da lógica estrita do trabalho, Camargo atravessa o plano com o volume. Deixando de funcionar como campo projetivo lá está o plano suspenso entre volumes, transformado ele próprio em volume: retângulo espesso entre potentes cilindros” [Camargo, São Paulo, Akagawa, 1990]. Existem três exemplares dessa peça, um deles integrando o acervo permanente do Museu de Arte Moderna de São Paulo. As obras recentes são apresentadas em individuais na Gimpel Fils Gallery, em Londres, e na Galleri Gromholt, em Oslo. Integra a 2ª Bienal de Arte Coltejer, na Colômbia, e a 8ª Biennale Internationale de Menton, na França, dedicada esse ano à América Latina.
Sergio Camargo no Ateliê em Paris, 1967
1971
O mármore passa a ser o material mais utilizado pelo artista. As esculturas são executadas no ateliê de Massa, a partir de protótipos enviados pelo artista.
Expõe em cinco individuais, sendo duas delas nas unidades da galeria italiana Artestudio, em Macerata e em Brescia, outras duas na Alemanha, na Galerie Buchholz, em Munique, e na Galerie M. Bochum, em Bochum, e na Noruega, na Galleri Gromholt, em Oslo.
1972
Doa Homenagem a Brancusi ao futuro Museo de Arte Moderno Jesús Soto, em Ciudad Bolívar, Venezuela.
Em maio apresenta 23 obras em individual no Estudio Actual, em Caracas.
Em setembro, inaugurando o novo espaço da Collectio Galeria de Arte, em São Paulo, apresenta 46 obras, abrangendo o período de 1966 a 1972. A autoria do projeto gráfico do catálogo e do relevo de madeira que acompanha parte da publicação é de autoria do amigo Willys de Castro. Em novembro expõe em individual na Petite Galerie, no Rio de Janeiro.
1973
Em abril, instala torre monumental de mármore na entrada do Collège d’Énseignement Technique (hoje Lycée Edmond Doucet), em Equeurdreville, na França.
Em junho é instalada uma escultura no hall da Fylkeshuset, de Trondheim, Noruega. É a primeira vez que emprega a pedra negro belga na base da peça.
Integra a 7ª Biennale Internazionale di Scultura, em Carrara.
1974
Em janeiro inaugura individual na Gimpel Fils Gallery, em Londres, com 28 trabalhos em mármore, sendo esta a primeira vez que expõe exclusivamente esculturas nesse material.
No mesmo mês instala a coluna monumental Homenagem a Brancusi (6 metros de altura; 12,5 toneladas) na esplanada da Faculdade de Medicina de Bordeaux.
Nesse período apresenta individual na Galleri Gromholt, em Oslo, e, em agosto, no Museo de Arte Moderno, na Cidade do México, com 38 esculturas em mármore realizadas no ano anterior.
Retorna definitivamente ao Brasil, fixando-se no Rio de Janeiro, e inicia a construção de seu ateliê em Jacarepaguá, com projeto do arquiteto José Zanini Caldas e paisagismo do próprio artista.
1975
Em maio apresenta individual no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, com 52 relevos em madeira e 41 esculturas em mármore, obras produzidas entre 1963 e 1975. Paralelamente, abre individual com 20 relevos em madeira e 17 esculturas em mármore na Galeria Luiz Buarque de Hollanda & Paulo Bittencourt.
Em agosto realiza individual na Galeria Arte Global, em São Paulo, apresentando 20 obras. O catálogo tem texto assinado por Ronaldo Brito e projeto gráfico de Fernando Lemos.
Por intermédio de Brito passa a frequentar um grupo de artistas e críticos em que encontra contexto propício para discussão e reflexão sobre arte, e estabelece com esse grupo, formado basicamente por jovens como Iole de Freitas, José Resende, Tunga e Waltercio Caldas, um diálogo produtivo do qual será parte até o fim de sua vida.
Sergio Camargo na montagem da escultura "Homenagem a Brancusi", 1974
Faculdade de Medicina, Bordeaux, França
1976 A Pinacoteca do Estado de São Paulo adquire a coluna de mármore n. 392 (1973). A Fundação Armando Alvares Penteado adquire igualmente uma coluna de mármore, a de n. 391 (1973), instalada no jardim de esculturas da instituição. A obra pertence ao acervo permanente do Museu de Arte Brasileira, em São Paulo. 1977 Em outubro apresenta individual no Gabinete de Artes Gráficas, em São Paulo. O mexicano Rufino Tamayo, à época em São Paulo para expor na 14ª Bienal Internacional de São Paulo, adquire do artista uma escultura e um relevo, e encomenda ainda uma torre em mármore a Camargo, para o acervo do futuro Museo Tamayo na Cidade do México. Ganha o prêmio de melhor escultor do ano pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. 1978 Instala escultura-lápide [n. 469a] no mausoléu da Família Evers, em Oslo. Na coletiva “50 Anos de Escultura”, na Praça Nossa Senhora da Paz, no Rio de Janeiro, participa com duas esculturas: n. 405 (1973), instalada definitivamente no ano seguinte no Parque da Catacumba; e n. 387 (1973), que permite a participação do público por meio de movimento da parte superior da peça. 1979 No aniversário da cidade de São Paulo desse ano é inaugurado oficialmente o jardim de esculturas da Praça da Sé, e, entre as obras, a escultura de mármore n. 464 de Camargo. Em abril instala Ala Lunar no jardim de esculturas do Museo de Bellas Artes de Caracas. Esta obra fez parte do intercâmbio estabelecido entre as chancelarias da Venezuela e do Brasil, que previa também a instalação da obra Ala Solar, de Alejandro Otero, no Parque Ecológico do Tietê, o que não chegou a ser realizado. Integra a 15ª Bienal Internacional de São Paulo, que reúne em sala especial os premiados das edições anteriores. Começa a empregar regularmente pedras negras a partir da encomenda de um jogo de xadrez. Feitas inicialmente em mármore de Parma, mais tarde Camargo adota o mármore negro belga para suas peças, por apresentar maior resistência ao corte. A Secretaria da Cultura de São Paulo adquire a torre de mármore n. 295 (1972), transferida posteriormente para o acervo permanente da Pinacoteca do Estado de São Paulo. 1980 Em julho, uma de suas peças [n. 527, 1978] é oferecida pelo presidente João Baptista Figueiredo ao presidente do México, José López Portillo, em visita oficial ao Brasil. Em agosto apresenta publicamente, pela primeira vez, uma obra em mármore negro belga [n. 494b] na individual no Espaço ABC/Funarte, Rio de Janeiro. Em outubro integra mostra inaugural do Gabinete de Arte Raquel Arnaud, em São Paulo, ao lado de Amilcar de Castro, Franz Weissmann e Lygia Clark. Em novembro expõe 30 peças no Centro de Arte y Comunicación, em Buenos Aires, com curadoria de Jorge Glusberg. Em dezembro inaugura individual no Museu de Arte de São Paulo, com 54 peças em mármore de Carrara, produzidas entre 1978 e 1980. A exposição recebe o prêmio de melhor retrospectiva do ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte. Paralelamente, expõe duas versões do jogo de xadrez, na Galeria Paulo Klabin, no Rio de Janeiro, e novamente no Gabinete de Arte Raquel Arnaud, em São Paulo.
1976 A Pinacoteca do Estado de São Paulo adquire a coluna de mármore n. 392 (1973). A Fundação Armando Alvares Penteado adquire igualmente uma coluna de mármore, a de n. 391 (1973), instalada no jardim de esculturas da instituição. A obra pertence ao acervo permanente do Museu de Arte Brasileira, em São Paulo. 1977 Em outubro apresenta individual no Gabinete de Artes Gráficas, em São Paulo. O mexicano Rufino Tamayo, à época em São Paulo para expor na 14ª Bienal Internacional de São Paulo, adquire do artista uma escultura e um relevo, e encomenda ainda uma torre em mármore a Camargo, para o acervo do futuro Museo Tamayo na Cidade do México. Ganha o prêmio de melhor escultor do ano pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. 1978 Instala escultura-lápide [n. 469a] no mausoléu da Família Evers, em Oslo. Na coletiva “50 Anos de Escultura”, na Praça Nossa Senhora da Paz, no Rio de Janeiro, participa com duas esculturas: n. 405 (1973), instalada definitivamente no ano seguinte no Parque da Catacumba; e n. 387 (1973), que permite a participação do público por meio de movimento da parte superior da peça. 1979 No aniversário da cidade de São Paulo desse ano é inaugurado oficialmente o jardim de esculturas da Praça da Sé, e, entre as obras, a escultura de mármore n. 464 de Camargo. Em abril instala Ala Lunar no jardim de esculturas do Museo de Bellas Artes de Caracas. Esta obra fez parte do intercâmbio estabelecido entre as chancelarias da Venezuela e do Brasil, que previa também a instalação da obra Ala Solar, de Alejandro Otero, no Parque Ecológico do Tietê, o que não chegou a ser realizado. Integra a 15ª Bienal Internacional de São Paulo, que reúne em sala especial os premiados das edições anteriores. Começa a empregar regularmente pedras negras a partir da encomenda de um jogo de xadrez. Feitas inicialmente em mármore de Parma, mais tarde Camargo adota o mármore negro belga para suas peças, por apresentar maior resistência ao corte. A Secretaria da Cultura de São Paulo adquire a torre de mármore n. 295 (1972), transferida posteriormente para o acervo permanente da Pinacoteca do Estado de São Paulo. 1980 Em julho, uma de suas peças [n. 527, 1978] é oferecida pelo presidente João Baptista Figueiredo ao presidente do México, José López Portillo, em visita oficial ao Brasil. Em agosto apresenta publicamente, pela primeira vez, uma obra em mármore negro belga [n. 494b] na individual no Espaço ABC/Funarte, Rio de Janeiro. Em outubro integra mostra inaugural do Gabinete de Arte Raquel Arnaud, em São Paulo, ao lado de Amilcar de Castro, Franz Weissmann e Lygia Clark. Em novembro expõe 30 peças no Centro de Arte y Comunicación, em Buenos Aires, com curadoria de Jorge Glusberg. Em dezembro inaugura individual no Museu de Arte de São Paulo, com 54 peças em mármore de Carrara, produzidas entre 1978 e 1980. A exposição recebe o prêmio de melhor retrospectiva do ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte. Paralelamente, expõe duas versões do jogo de xadrez, na Galeria Paulo Klabin, no Rio de Janeiro, e novamente no Gabinete de Arte Raquel Arnaud, em São Paulo.
Sergio Camargo dando instruções na produção de suas peças. Aletliê Soldani, Massa, Itália, s/d. Fundo Sergio Camargo, Instituto de Arte Contemporânea
1986 Em setembro finaliza a obra Muro, parede monumental em concreto para o Centro Empresarial Itaú, em São Paulo, iniciada no ano anterior. Com 420 m2, a obra pesa 163 toneladas. 1987 Em novembro realiza individual com 32 peças no Paço Imperial, no Rio de Janeiro. O catálogo, com projeto gráfico de Waltercio Caldas, traz texto de Paulo Sergio Duarte. No mesmo mês, apresenta individual no Gabinete de Arte Raquel Arnaud, em São Paulo. A TVE do Rio de Janeiro realiza o filme A Dança das Formas, com direção de Cacá Silveira. 1988 Em maio realiza exposição individual na Galeria 111, em Lisboa, em que apresenta 29 obras. Ronaldo Brito escreve o texto Enigmas Anônimos, que acompanha o catálogo da exposição. Entre as últimas obras que realiza surgem formas ovoides, brancas e negras, com incisões longitudinais ou redondas. 1989 Integra a 20ª Bienal Internacional de São Paulo com 15 obras, produzidas entre 1981 e 1985. 1990 Em setembro apresenta individual no Gabinete de Arte Raquel Arnaud, em São Paulo, com 15 peças inéditas, entre elas os “ovos” [n. 637 a 640]. Na abertura da exposição é lançado o livro Camargo, com texto de Ronaldo Brito e projeto gráfico de Waltercio Caldas, editado pela Akagawa. Em outubro, o Paço das Artes, em São Paulo, apresenta “Sergio Camargo: o espaço do artista quando jovem”, com 10 obras produzidas entre 1950 e 1973, exposição sob a curadoria de Sérgio Pizoli. Morre em 20 de dezembro, no Rio de Janeiro. É velado no Paço Imperial e enterrado no dia seguinte, no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Em homenagem póstuma ao artista, os artesãos de Massa reproduzem para o jazigo da família a lápide concebida por Camargo para o mausoléu da Família Evers.
Ateliê de Jacarepaguá, Rio de Janeiro, s/d
Fotógrafo desconhecido Dimensões: 30 x 24 cm Coleção Sergio Camargo, Instituto de Arte Contemporânea
Exposições e prêmios

Sala expositiva da mostra "Camargo" no Museo de Arte Moderna no México. Obras em exposição: "castelinho", coluna e obra à esquerda com base.
1958
Anna Letycia, Aluísio Carvão, Rubem Ludolf, Frank Schaeffer, Mario Toral, Sergio Camargo (Sala Individual)
Galeria de Arte das Folhas, São Paulo, SP, Brasil
[Catálogo: Texto de José Geraldo Vieira; lista de obras a partir do catálogo]
Sergio Camargo
Galeria GEA, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1964
Camargo
Signals Gallery, Londres, Inglaterra
[Catálogo: Textos de Denys Chevalier, Gerald Turner, Karl K. Ringstrom e Sinclair Beiles]
1965
Sergio Camargo
Galeria São Luiz, São Paulo, SP, Brasil
Camargo
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1966
XXXIII Biennale Internazionale d’Arte di Venezia (Sala Individual)
Padiglione del Brasile, Veneza, Itália
Pavilhão do Brasil (com Agostinho de Freitas, Arthur Luiz Piza, Francisco Domingos da Silva, José Antonio da Silva e Wesley Duke Lee), Veneza, Itália
Comissário: Francisco Matarazzo Sobrinho
Comissão da representação brasileira: Vasco Mariz, Pietro Maria Bardi e Clarival do Prado Valladares
De junho a outubro de 1966
[Catálogo geral; lista de obras a partir do catálogo]
1967
Sergio Camargo
Galleria L´Obelisco, Roma, Itália
Camargo
Galleria La Polena, Gênova, Itália
[Catálogo: Texto de Orlandini]
Sergio Camargo
Galleria Del Naviglio, Milão, Itália
1968
Sergio Camargo
Galleria Notizie 2, Turim, Itália
Sergio Camargo
Gallery Buchholz, Munique, Alemanha
Camargo
Gimpel & Hanover Gallery, Zurique, Suíça
[Catálogo: Texto de Jean Clay]
Camargo
Gimpel Fils Gallery, Londres, Inglaterra
[Catálogo: Texto de Jean Clay]
1969
Sergio Camargo
Gimpel & Weitzenhoffer Gallery, Nova York, Estados Unidos
[Catálogo: Texto de Mário Pedrosa]
1970
Sergio Camargo
Galleri Gromholt, Oslo, Noruega
Sergio Camargo
Gimpel Fils Gallery, Londres, Inglaterra
1971
Sergio Camargo
Galleri Gromholt, Oslo, Noruega
Sergio Camargo
Artestudio, Macerata, Itália
Sergio Camargo
Gallery M. Bochum, Bochum, Alemanha
Sergio Camargo
Artestudio, Brescia, Itália
Camargo
Galerie Buchholz, Munique, Alemanha
1972
Sergio Camargo
Petite Galerie, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Camargo
Estudio Actual, Caracas, Venezuela
[Catálogo: Texto de Jean Clay]
Sergio Camargo
Galeria Collectio, São Paulo, SP, Brasil
Projeto gráfico do catálogo de Willys de Castro. Foram impressos 3.500 catálogos, 750 acompanhados de um protótipo de madeira pintada de branco, também idealizado por Willys.
[lista de obras a partir do catálogo]
1974
Sergio Camargo
Museo de Arte Moderno, Cidade do México, México
Sergio Camargo
Gimpel Fils Gallery, Londres, Inglaterra
Sergio Camargo
Galleri Gromholt, Oslo, Noruega
1975
Sergio Camargo
Galeria Luiz Buarque de Hollanda & Paulo Bittencourt, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Sergio Camargo
Galeria Arte Global, São Paulo, SP, Brasil
[Catálogo: Texto de Ronaldo Brito]
Sergio Camargo: relevos e esculturas (1963-1975)
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
[Catálogo: Textos de Mário Pedrosa e Ronaldo Brito]
1977
Sergio Camargo
Gabinete de Artes Gráficas, São Paulo, SP, Brasil
Prêmio de melhor exposição de escultura do ano pela Associação Paulista dos Críticos de Arte – APCA
1980
Sergio Camargo
Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
Sergio Camargo
Espaço Arte Brasileira Contemporânea/Funarte, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
[Catálogo: Texto de Ronaldo Brito]
Camargo
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo, SP, Brasil
Prêmio Melhor Retrospectiva do Ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte – APCA
[Catálogo: Textos de Casimiro Xavier de Mendonça e Ronaldo Brito]
Sergio Camargo
Centro de Arte y Comunicación – CAYC, Buenos Aires, Argentina
[Catálogo: Texto de Jorge Glusberg]
Sergio Camargo
Galeria Paulo Klabin, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1981
Sergio Camargo
Galleria Sagittaria/Centro Iniziative Culturali, Pordenone, Itália
Sergio Camargo
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1982
Sergio Camargo
Gimpel Fils Gallery, Londres, Inglaterra
[Catálogo: Texto de Ronaldo Brito]
XLI Biennale Internazionale d’Arte di Venezia
Padiglione del Brasile, Veneza, Itália
Representação brasileira com Tunga
[Catálogo individual: Texto de Ronaldo Brito]
Esculturas recentes de Sergio Camargo
Galerie Bellechasse, Paris, França
[Catálogo: Texto de Paulo Sergio Duarte
1983
Sergio Camargo
Galeria Haydée Santamaría/Casa de las Américas, Havana, Cuba
Sergio Camargo: Morfoses
Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
[Catálogo: Texto de Paulo Sergio Duarte]
1985
Sergio Camargo
Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
1987
Camargo
Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
Camargo
Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
[Catálogo: Texto de Paulo Sergio Duarte]
1988
Sergio Camargo: O espaço do artista quando jovem
Paço das Artes, São Paulo, SP, Brasil
Curadoria de Sérgio Pizoli
Camargo
Galeria 111, Lisboa, Portugal
[Catálogo: Texto de Ronaldo Brito]
1989
20ª Bienal Internacional de São Paulo (Sala Especial)
Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
1990
Sergio Camargo
Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
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1960 - IX Salão Nacional de Arte Moderna
IX Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
[Catálogo]
Isenção de Júri
1960 - II Bienal Interamericana do México
Cidade do México, México
Curadoria do núcleo brasileiro de Miguel Salas Anzures.
1958 - VII Salão Nacional de Arte Moderna
Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Comissão organizadora: Rodrigo Mello Franco e Andrade, Oswaldo Teixeira, Vera Bocayuva Mindlin, Frank Schaeffer e Inimá de Paula.
[Catálogo]
Isenção de Júri
1958 - Coletiva
Galeria GEA, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1957 - Arte Moderno en Brasil
Museo Nacional de Bellas Artes, Buenos Aires, Argentina Org. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e Museo Nacional de Bellas Artes.
[Catálogo: Apres. João Carlos Muniz, Jorge Romero Brest, Maurício Nabuco; Intr. Carlos Flexa Ribeiro]
Apresentada também no Museo Municipal de Bellas Artes Juan B. Castagnino (Rosário, Argentina), no Museo de Arte Contemporáneo (Santiago, Chile), no Museo de Arte de Lima (Lima, Peru) e em Montevidéu, Uruguai.
1957 - IV Bienal de São Paulo
Pavilhão Ciccillo Matarazzo Sobrinho, São Paulo, SP, Brasil
Org. Museu de Arte Moderna de São Paulo.
[Catálogo]
1957 - VI Salão Nacional de Arte Moderna
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Comissão organizadora: Rodrigo Mello Franco e Andrade, Oswaldo Teixeira, Ruy Alves Campello, Geza Heller e Milton Martins Ribeiro.
[Catálogo]
Isenção de Júri
1956 - V Salão Nacional de Arte Moderna
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Comissão organizadora: Oswaldo Teixeira, Alfredo Galvão, Rubem Fortes Bustamante Sá, Orlando Teruz e José Moraes.
[Catálogo]
Isenção de Júri
1955 - IV Salão Paulista de Arte Moderna
Galeria Prestes Maia, São Paulo, SP, Brasil
Comissão organizadora: Eduardo Kneese de Mello (Presidente), Clóvis Graciano, Anita Malfatti, Luiz Sacilotto e Raphael Galvez.
[Catálogo]
1955 - III Bienal de São Paulo
Pavilhão das Nações, São Paulo, SP, Brasil
Org. Museu de Arte Moderna de São Paulo.
[Catálogo]
1955 - IV Salão Nacional de Arte Moderna
Rio de Janeiro, RJ, Brasil [Catálogo]
1954 - III Salão Nacional de Arte Moderna
Palácio da Cultura, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
[Catálogo]
Isenção de Júri
1954 - III Salão Paulista de Arte Moderna
Galeria Prestes Maia, São Paulo, SP, Brasil
Comissão organizadora: Mario Zanini (Presidente), Vicente Mecozzi, Odetto Guersoni, Vicente Di Grado e Eduardo Corona. Comissão de premiação (escultura): Lourival Gomes Machado, Caetano Fraccaroli, Vicente Di Grado, Renato De Stefano e José Cucê.
[Catálogo]
Prêmio Aquisição
1953 - Salão Nacional de Arte Moderna
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1952 - Salão Nacional de Arte Moderna
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1951 - Salão Nacional de Arte Moderna
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1969
Fondation Port Bacarès, Roussillon, França
1970
Salon Realités Nouvelles, Paris, França
1968
Salon Grands et Jeunes D'Aujourd'hui, Paris, França
1967
Galerie Accent, Bruxelas, Bélgica
1967 - Formes et lieux
Galerie Maywald, Paris, França
1967
Galeria Regis, Liguria, Itália
1966 - Galeria Kerchache
Paris, França
1966 - 33° Bienalle di Venezia
Veneza, Itália
1964 - Second pilot exhibition
Signals London, Londres, Inglaterra
1964 - First pilot exhibition
Signals London, Londres, Inglaterra
1964 - Festival of South American Art
Signals London, Londres, Inglaterra
1961 - Festival de Artes Plásticas Contemporâneas
Porto Alegre, RS, Brasil
1961 - O Rosto e a Obra
Galeria Ibeu Copacabana, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Curadoria de Marc Berkowitz.
1961 - X Salão Nacional de Arte Moderna
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1962 - L’Art Latino-américain à Paris
Musée d’Art moderne de la Ville de Paris, Paris, França
[Catálogo: Intr. Jean-Clarence Lambert, José-Augusto França e Mariano Picon-Salas]
1962 - Formes et Magie: Exposition de Sculptures
Jardin d’Acclimatation, Bois de Boulogne, Paris, França
[Catálogo: Pref. Jean Cocteau]
1963 - XV Salon de la Jeune Sculpture
Musée Rodin (jardins) , Paris, França
Presidente: Denys Chevalier.
[Catálogo]
1963 - 7 Artistes Brésiliens
Galerie XXe Siècle, Paris, França
Curadoria de Denys Chevalier.
[Catálogo: Pref. Jean Cassou]
1963 - La Boîte et son Contenu
Galerie H. Legendre, Paris, França
1963 - III Biennale de Paris
Musée d’Art moderne de la Ville de Paris, Paris, França
Presidente: Jean Cassou. Júri (seção Artes Plásticas): Katarina Ambrozic, Umbro Apollonio, José Pedro Argul, Jean Cassou, Juan-Antonio Gaya Nuno, René d’Harnoncourt, Haavard Rostrup, François Stahly e E. de Wilde.
[Catálogo: Pref. Raymond Cogniat]
Prêmio Internacional de Escultura
1963 - Transitions
Galerie Ravenstein, Bruxelas, Bélgica
[Catálogo: Pref. Karl K. Ringstrøm]
1964 - L’Aujourd’hui de Demain
Palais Saint-Vaast, Arras, França
Org. Cercle Noroît.
[Catálogo]
1964 - The First Pilot Show of Kinetic Art
The Centre for Advanced Creative Study (92 Cronwall Gardens), Londres, Inglaterra
Org. Paul Keeler e Frank Popper.
1964 - The Second First Pilot Show of Kinetic Art
The Centre for Advanced Creative Study (92 Cronwall Gardens), Londres, Inglaterra
Org. Paul Keeler e Frank Popper.
1964 - The Third Pilot Show: Constellations
The Centre for Advanced Creative Study (92 Cronwall Gardens), Londres, Inglaterra
Org. Paul Keeler.
1964 - First Festival of Modern Art from Latin America
The Centre for Advanced Creative Study (92 Cronwall Gardens), Londres, Inglaterra
Org. Paul Keeler.
1964 - Montparnasse Heute
Galerie Margarete Lauter, Mannheim, Alemanha
1964 - Salon Comparaisons: Dix Ans d’Art Actuel
Musée d’Art moderne de la Ville de Paris, Paris, França
[Catálogo: Pref. Jean Cassou e René Heron de Villefosse; Textos de Waldemar George, Gérald Gassiot-Talabot e Pierre Restany]
1964 - XVI Salon de la Jeune Sculpture
Galerie Creuze, Paris, França
Presidente: Denys Chevalier.
1964 - Le Mouvement 2
Galerie Denise René, Paris, França
[Catálogo: Pref. Jean Cassou]
1965 - White on White
DeCordova Museum and Sculpture Park, Lincoln, Estados Unidos
Apresentada também na Addison Gallery of American Art (Andover, Estados Unidos).
1965 - I Salão Esso de Artistas Jovens
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Júri de seleção: José Geraldo Vieira, Quirino Campofiorito e José Gomez Sicre.
[Catálogo: Exposição de Artistas Jovens. Texto de Walter Zanini. São Paulo: MAC-USP, 1965]
Apresentada também no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (São Paulo, Brasil).
1965 - Art et Mouvement: Art Optique et Cinétique
Tel Aviv Museum, Tel Aviv, Israel
Exposição realizada em colaboração com a Galerie Denise René.
[Catálogo: Intr. Haim Gamzu; Pref. Jean Cassou; Texto de Frank Popper]
1965 - Art and Movement
Royal Scottish Academy, Edimburgo, Escócia
Org. The Scottish Committee of the Arts Council e Signals Gallery.
[Catálogo: Texto de Frank Popper]
Apresentada também no Kelvingrove Museum (Glasgow, Escócia).
1965 - Peintres, Sculpteurs et Graveurs Brésiliens
Galerie Cavalero, Cannes, França
1965 - ArtScience 65
University of Liverpool, Liverpool, Inglaterra
1965 - Cornucopia 65
Molton Gallery, Londres, Inglaterra
1965 - Sonomontage, no Hampstead Festival of Arts
Hampstead Theatre Club, Londres, Inglaterra
1965 - Soundings Two
Signals London, Londres, Inglaterra
Org. Paul Keeler.
1965 - Movement
Art Gallery, Manchester, Inglaterra
1965 - Kinetic Art, Spacial Art, Spatial Exploration Machines
Midland Group Gallery, Nottingham, Inglaterra
1965 - Exposition d’Art Latino-américain à Paris
Musée d’Art moderne de la Ville de Paris, Paris, França
1965 - Objectif 65
Galerie de la Librarie Anglaise, Paris, França
1965 - Salon Comparaisons
Musée d’Art moderne de la Ville de Paris, Paris, França
[Catálogo: Textos de José Roberto Teixeira Leite e outros]
1965 - VIII Bienal Internacional de São Paulo
Pavilhão dos Estados, São Paulo, SP, Brasil
Curadoria: Marc Berkowitz, Geraldo Ferraz, José Augusto França, Mário Pedrosa, Clarival do Prado Valladares e Walter Zanini. Júri de premiação: Cesare Brandi, Jorge Hernández Campos, Luiz Gonzales Robles, Walter Hopps, Pontus Hulten, Kim Byung-Ki, Jiri Kotalik, Jacques Lassaigne, Fernando Lemos, Yoshinobu Masuda, Yolanda Mohalyi, Wilhelm Mrazek, Luiz Oyarzun, Inocente Palácios, Mario Schenberg, Werner Schmalenbach, José Gomez Sicre, José Eulálio do Nascimento e Silva, Lilian Somerville, Ryszard Stanislawski, Maria Luisa Torrens, José Geraldo Vieira e J. N. van Wessen.
[Catálogo]
Prêmio Melhor Escultor Nacional
1965 - Coletiva
Galerie Kerchache, Paris, França
1966 - International Kinetic Show
Galerie Ad Libitum, Antuérpia, Bélgica
Org. Groupe de Recherche d’Art Visuel.
[Catálogo]
1966 - Artistas Brasileños Contemporáneos
Museo de Arte Moderno, Buenos Aires, Argentina
Org. Embaixador Décio de Moura, Hugo Parpagnoli (Museo de Arte Moderno) e Carmen Portinho (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro).
[Catálogo: Apres. Décio de Moura]
Apresentada também no Museo de Arte Moderno (Montevidéu, Uruguai).
1966 - White Structures
Kunsthalle Bern, Berna, Suíça
[Catálogo: Texto de Udo Kultermann]
1966 - Kinetic Art
Ritchie Hendricks Gallery, Dublin, Irlanda
1966 - Indications
Indica Gallery, Londres, Inglaterra
1966 - The Artist at Work, no St. Pancras Festival Exhibition
Hampstead Arts Center, Londres, Inglaterra
Org. Hampstead Artists’ Council; Apoio da Library and Arts Committee of the London Borough of Camden; Curadoria de Bernard Guy.
[Catálogo]
1966 - Salon Comparaisons
Musée d’Art moderne de la Ville de Paris, Paris, França
[Catálogo: Textos de Michel Tapié, Picart le Doux, René Huyghe e Guy Dornand]
1966 - XXII Salon de Mai
Paris, França
[Catálogo: Intr. Gaston Diehl]
1966 - IV Resumo de Arte JB
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Comissão de premiação: Antonio Bento, Clarival do Prado Valladares, Jayme Maurício, José Roberto Teixeira Leite, Marc Berkowitz, Mario Barata, Mário Pedrosa, Michel Kamenka, Murilo Miranda e Quirino Campofiorito.
Prêmio de Escultura H. Stern
1966 - Coletiva Brasileira
Galeria Ibeu Copacabana, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Curadoria de Marc Berkowitz.
1966 - Bianco + Bianco
Galleria L’Obelisco, Roma, Itália
1966 - Movements
University of Sheffield, Sheffield, Inglaterra
1966 - Supermercado
Galeria Relevo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1966 - Leeds Student Art Week
Leeds, Inglaterra
1966 - Esculturas
Galeria 4 Planetas, São Paulo, SP, Brasil
1966 - Exhibition of Kinetic Art
Herbert Art Gallery, Coventry, Inglaterra
1966 - Artistes Brésiliens de Paris
Galerie Debret, Paris, França
1967 - VIII Grands et Jeunes d’Aujourd’hui
Salles d’Exposition d’Art Contemporain, Paris, França
[Catálogo: Pref. Michel Hoog]
1967 - Structures, Lumière et Mouvement
Galerie Denise René, Paris, França
1967 - Salon Comparaisons
Musée d’Art moderne de la Ville de Paris, Paris, França
Presidente Andrée Bordeaux-Le Pecq.
[Catálogo: Textos de Erik Clemmesen e Simone Frigerio]
1967 - XXII Salon des Realités Nouvelles
Musée Municipal d’Art Moderne, Paris, França
Presidente fundador: Robert Fontené.
[Catálogo: Pref. Georges Boudaille]
1967 - XXIII Salon de Mai
Musée d’Art moderne de la Ville de Paris, Paris, França
[Catálogo: Pref. Gaston Diehl]
1967 - Lumière et Mouvement: Art Cinétique à Paris
Musée d’Art moderne de la Ville de Paris, Paris, França
Org. Frank Popper.
[Catálogo: Texto de Frank Popper]
1967 - IXX Salon de la Jeune Sculpture
Jardins do Palais Royal, Paris, França
Presidente: Denys Chevalier.
[Catálogo: Pref. Max Querrien]
1967 - Kinetika
Museum des 20. Jahrhunderts, Viena, Áustria
1967 - Ipotesi Linguistiche Intersoggettive
Galleria La Nuova Loggia, Bolonha, Itália
[Catálogo: Textos de Giulio Carlo Argan, Lara Vinca Masini, Pietro Grossi, Enore Zaffiri e Arrigo Lora Totino]
Apresentada também na Galleria 3 A (Lecce), na Casa della Cultura (Livorno), na Galleria Modern Art Agency (Nápoles), no Centro Studi Pierfrancescani (Sansepolcro) e no Studio di Informazione Estetica (Turim, Itália).
1967 - Peinture et Sculpture a Malakoff
Salle de la Justice de Paix, Malakoff, França
Org. Centre Culturel Comunal.
1967 - Ouvertures
Galerie Maywald, Paris, França
1967 - Coletiva
Galerie Europe, Paris, França
1967 - Bijoux de Sculpteurs
Galerie Loo, Genebra, Suíça
1968 - IX Grands et Jeunes d’Aujourd’hui
Salles d’exposition Wilson, Paris, França
[Catálogo: Pref. Jean-Dominique Rey]
1968 - XXIII Salon des Realités Nouvelles
Salles d’exposition Wilson, Paris, França
Presidente fundador: Robert Fontené.
[Catálogo: Pref. Ignace Meyerson e Robert Fontené]
1968 - Contemporary Latin American Artists
The Delaware Art Museum, Delaware, Estados Unidos
1968 - Salon Comparaisons
Salles d’exposition Wilson, Paris, França
[Catálogo: Textos de Jean Chabanon, Maximilien Gauthier e Denys Chevalier]
1968 - Art Vivant 1965-1968 (da série Dix Ans d’Art Vivant)
Fondation Maeght, Saint-Paul-de-Vence, França
Curadoria de François Wehrlin.
[Catálogo: Texto de François Wehrlin]
1968 - Documenta 4
Museum Fridericianum e Orangerie, Kassel, Alemanha
Curadoria de Arnold Bode.
[Catálogo: Texto de Janni Müller-Hauck]
1968 - Des Formes Inventées (da série L’Oeil du XXe Siècle)
Moulin de Vauboyen, Bièvres, França
Apresentada também na Galerie Vercamer (Paris, França).
1968 - L’Objet 3: Objets d’artistes edités
Hôtel Hilton-Orly, Orly, França
Org. Galerie Lacloche.
[Catálogo]
1968 - Six Latin American Countries
Midland Group Gallery, Nottingham, Inglaterra
1968 - Le Silence du Mouvement
Rijkmuseum Kröller-Müller, Otterlo, Holanda
1968 – Coletiva
Galleri Gromholt, Oslo, Noruega
1968 - XX Salon de la Jeune Sculpture
Palais Royal e Galerie Jacques Casanova, Paris, França
Presidente: Denys Chevalier.
[Catálogo: Pref. Bernard Anthonioz; Texto de Denys Chevalier]
1968 - 2001
Galleria Gavina, Roma, Itália
1968 - Nikust i Tussen ar
Henie Onstad Kunstsenter, Høvikodden, Noruega
1968 - HemisFair ‘68
San Antonio, Estados Unidos
1968 – Coletiva
Kunstnerses Hus, Oslo, Noruega
1968 - Kunst Markt 68
Kunsthalle, Colônia, Alemanha
[Catálogo]
1968 - Kunsten Inag
Oslo, Noruega
1969 - XXIV Salon des Realités Nouvelles
Salles d’exposition Wilson, Paris, França
[Catálogo: Pref. Luc Peire]
1969 - Salon Comparaisons
Salles d’exposition Wilson, Paris, França
[Catálogo: Pref. Denys Chevalier e Raymond Charmet]
1969 - Hommage an das Schweigen: Sonderausstellung im Rahmen der 20
Tiroler Kunstpavillon, Innsbruck, Áustria [Catálogo: Intr. Peter Weiermair]
1969 - L’Oeil Écoute
Palais des Papes, Avignon, França
Org. John Craven.
[Catálogo]
1969 - Open-air Sculpture I
Syon Park, Londres, Inglaterra
Org. Gimpel Fils Gallery.
1969 - Exposition Position
Galerie Dénise René, Paris, França
[Catálogo]
1969 - XXI Salon de la Jeune Sculpture
Halles de Paris e Galerie Jacques Casanova, Paris, França
Presidente: Denys Chevalier.
[Catálogo: Pref. Gaston Diehl; Texto de Denys Chevalier]
1969 - Art Experimental
Musée d’Art et d’Industrie, Saint-Etienne, França
[Catálogo: Pref. Bernard Ceysson]
1969 - Depuis Rodin
Musée Municipal, Saint-Germain-en-Laye, França
[Catálogo: Pref. Jean Chastang]
1969 - Coletiva
Buchholz Gallery, Munique, Alemanha
1969 - Coletiva
Galleri Gromholt, Oslo, Noruega
1969 - Coletiva
State University of New York, New Paltz, Estados Unidos
1969 - Collector’s Choice
Gimpel & Weitzenhoffer, Nova York, Estados Unidos
1969 - Bijoux d’Art Contemporain
Toulouse, França
1969 - Kunst Markt 69
Colônia, Alemanha
[Catálogo]
1970 - Itineraires ‘Blanc’
Musée d'Art et d'Industrie, Saint-Etienne, França
[Catálogo: Org. Madeleine Bonnard e Bernard Ceysson; Texto de Bernard Gheerbrant]
1970 - XI Grands et Jeunes d'Aujourd'hui
Pavillon Baltard, Paris, França
[Catálogo]
1970 - Salon Comparaisons
Pavillon Baltard, Paris, França
[Catálogo: Pref. Rodolphe Caillaux]
1970 - Salon de Mai
Centre Culturel de Saint-Germain-en-Laye, Saint-Germain-en-Laye, França
[Catálogo: Pref. Gaston Diehl]
1970 - Vision 24
Instituto Italo-Latino Americano, Roma, Itália
[Catálogo: Texto de Jean Clay]
1970 - II Bienal de Arte Coltejer
Museo de la Universidad de Antioquia, Medellín, Colômbia
[Catálogo]
1970 - VIII Biennale Internationale de Menton
Palais de l'Europe, Menton, França
Evento dedicado a Salvador Dalí e à América Latina.
[Catálogo]
1970 - I Festival d'Art Plastique
Montargis, França
[Catálogo]
1970 - Der Wunderbare Raum
Galerie Buchholz, Munique, Alemanha
1970 - Sélection d'Oeuvres
Centre National d'Art Contemporain, Paris, França
1970 - Kunst Markt
Basiléia, Suíça
1970 - Kunst Markt
Colônia, Alemanha
1975 - Arte no Brasil Documento/Debate
Org. Prefeitura de Campinas, Campinas, SP, Brasil
1977
Gabinete de Artes Gráficas, São Paulo, SP, Brasil
1974 - Grombolts-Samling
Bergen, Noruega
1971 - Salon de Mai
Musée d’Art moderne de la Ville de Paris e Musée National d’Art Moderne, Paris, França
[Catálogo]
1971 - XXV Salon des Realités Nouvelles
Parc Floral de Vincennes, Paris, França
[Catálogo]
1971 - Dritte Internationale Frühjahrsmesse
Berliner Galerien, Berlim, Alemanha
[Catálogo: Pref. René Block]
1971 - Latin America in Scandinavia
Kunstnernes Hus, Oslo, Noruega
Apresentada também no Gentofte Kunstvenner (Copenhague, Dinamarca), no Lunds Konsthall (Lund, Suécia) e no Göteborgs Konsthal (Göteborg, Suécia).
1972 - Arte/Brasil/Hoje: 50 Anos Depois
Galeria Collectio, São Paulo, SP, Brasil
[Livro: PONTUAL, Roberto. Arte/Brasil/Hoje: 50 Anos Depois. São Paulo: Collectio, 1973]
1972 - Coletiva de inauguração
Museo de la Solidariedad, Santiago, Chile
Coord. Mário Pedrosa.
1972 - Accrochage de Inverno
Galeria Barcinski, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
[Catálogo]
1973 - VII Biennale Internazionale di Scultura
Carrara, Itália
1973 - 50 Jovens Escultores da Escola de Paris
Odense, Dinamarca
1973 - XIX Salon de Mai
Salles New York, Paris, França
[Catálogo: Pref. Gaston Diehl]
1973 - Gromholts-Samling
Henie-Onstad Kunstsenter, Høvikodden, Noruega [Catálogo]
Apresentada no ano seguinte na Billeedgalleri’s Festspillutstilling (Bergen, Noruega).
1973 - Semaine Latino-Américaine de Paris-Cefral
Paris, França
1973 - 5 Artistes d’Amérique Latine
Nanterre, França
1974 - Internationale Kleinformate
Galerie Lydia Megert, Berna, Suíça
1974 - Basically White
Lucy Milton Gallery, Londres, Inglaterra
[Catálogo: Pref. Carel Blotkamp]
1975 - Masterworks in Wood: The Twentieth Century
Portland Art Museum, Portland , Estados Unidos
[Catálogo: Intr. Jan Van der Marck]
1975 - 12 Latin American Artists Today
University Art Museum, The University of Texas at Austin, Austin, Estados Unidos
Curadoria de Damián Bayón e Kazuya Sakai.
[Catálogo: Pref. Donald B. Goodall; Extratos de textos de Kazuya Sakai e Juan Acha, revista Plural]
1975 - 13ª Bienal Internacional de São Paulo
Pavilhão Armando de Arruda Pereira, São Paulo, SP, Brasil
[Catálogo]
1975 - 16 Escultores Brasileiros: prestígio do tridimensional
Lopes Rio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
[Catálogo: Texto de José Roberto Teixeira Leite]
1975 - 7º Panorama de Arte Atual Brasileira: Escultura, Objeto
Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
[Catálogo: Pref. Paulo Mendes de Almeida; Texto de Olívio Tavares de Araújo]
1975 - 10º Salão de Arte Contemporânea de Campinas – Arte no Brasil: Documento/Debate
Museu de Arte Contemporânea de Campinas, Campinas, SP, Brasil
1975 - Contemporary Brazilian Painting and Sculpture
Birmingham Museum of Arts, Birmingham, Estados Unidos
1975 - I Bienal de Teerã
Teerã, Irã
Org. Galeria Denise René.
1976 - XIII Bienal de São Paulo, Sala Brasília
Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
Comissão para a aquisição de obras para o acervo inicial do Museu do Artista Brasileiro: Carlos Eduardo da Rocha, Carmen Portinho, Oscar P. Landmann, Romeu Mindlin e Wolfgang Pfeiffer.
[Catálogo]
1976 - Arte no Brasil: Documento/Debate
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Exposição e debate realizados posteriormente na Pinacoteca do Estado (São Paulo, Brasil).
1976 - Creadores Latinoamericanos Contemporáneos
Museo de Arte Moderno, Cidade do México, México
1976 - Arte Fiera di Bologna: Arte Brasiliana Secolo XX – Cammini e Tendenze
Bolonha, Itália
1977 - Projeto Construtivo Brasileiro na Arte (1950-1962)
Pinacoteca do Estado, São Paulo, SP, Brasil
Coord. Aracy Amaral.
[Livro: AMARAL, Aracy (Org.). Projeto Construtivo Brasileiro na Arte (1950-1962). São Paulo; Rio de Janeiro: Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo; MEC/Funarte, 1977]
Apresentada também no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Brasil).
1977 - Escultura ao Ar Livre
Galeria de Arte SESC Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
[Catálogo: Texto de Mario Barata]
1978 - 4 Artistas Brasileños
Fundación Eugenio Mendoza, Caracas, Venezuela
Org. Galeria Luisa Strina.
[Catálogo: Texto de Casimiro Xavier de Mendonça]
1978 - 50 Anos de Escultura
Praça Nossa Senhora da Paz, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Org. Globo, Funarte e Sul América Seguros.
[Suplemento especial do jornal O Globo]
1978 - 10º Panorama de Arte Atual Brasileira: Escultura, Objeto
Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
[Catálogo: Texto de Mario Schenberg]
1979 - 15ª Bienal Internacional de São Paulo
Pavilhão Armando de Arruda Pereira, São Paulo, SP, Brasil
Sala especial dedicada aos artistas premiados nas edições anteriores.
[Catálogo]
1979 - Escultores Brasileiros
Galeria Aktuell, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1979 - Festival Internacional Cervantino
Guanajuato, México
1979 - Escultura Brasileira
Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1980 - Amilcar de Castro, Franz Weissmann, Lygia Clark, Sergio Camargo
Exposição de inauguração do Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
1980 - Homenagem a Mário Pedrosa
Galeria Jean Boghici , Rio de Janeiro, RJ, Brasil
[Catálogo: Textos de Barreto Leite Filho, Helio Pellegrino, Clarival do Prado Valladares, Pierre Restany, Ferreira Gullar e Frederico Moraes]
1983
Galeria Aldé Santamarina, Casa de Las Américas, Havana, Cuba
1983 - 17ª Bienal de São Paulo
São Paulo, SP, Brasil
1982 - 41ª Biennale di Venezia
Veneza, Itália
1981 - Artistas Contemporâneos Brasileiros
Escritório de Arte São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
1981 - Do Moderno ao Contemporâneo, Coleção Gilberto Chateaubriand
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Curadoria de Wilson Coutinho e Fernando Cocchiarale.
[Catálogo: Pref. Gilberto Chateaubriand; Texto de Wilson Coutinho e Fernando Cocchiarale]
Apresentada no ano seguinte no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, Portugal).
1981 - Exposição Latino-Americana de Arte Contemporânea Brasil/Japão
National Museum of Art, Osaka, Japão
Curadoria de Keinosuke Murata.
[Catálogo: Texto sobre arte latino-americana de Marc Berkowitz]
1981 - Coletiva
Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
1981 - 13º Panorama de Arte Atual Brasileira/Escultura
Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
[Catálogo: Pref. Luiz Seráphico]
1982 - Um Século de Escultura no Brasil
Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
[Catálogo: Pref. Pietro Maria Bardi; Texto de Jacob Klintowitz]
1983 - 13 Artistas/13 Obras
Thomas Cohn Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1983 - Imaginar o Presente
Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
[Catálogo: Texto de Ronaldo Brito]
1983 - Arthur Luiz Piza, Carlos Vergara, José Resende, Sergio Camargo, Tunga, Waltercio Caldas e Willys de Castro
Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
[Anuário Gabinete de Arte Raquel Arnaud 1983]
1984 - 5 Artistas Brasileños
Casa Negret, Bogotá, Colômbia
1984 - Madeira, Matéria de Arte
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
[Catálogo]
1984 - Um Aniversário e 5 Grandes Artistas
Galeria Aktuell, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1984 - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e autorretrato da arte brasileira
Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
[Catálogo: Intr. Ilsa Leal Ferreira; Apres. Gilberto Chateaubriand; Texto de Frederico Morais]
1984 - Portraits of a Country
Barbican Art Gallery, Londres, Inglaterra
Curadoria de Roberto Pontual e Sheena Wagsaff.
[Catálogo: Apres. John Hoole; Texto de Roberto Pontual]
1984 - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras
Pavilhão Armando Arruda Pereira, São Paulo, SP, Brasil
[Catálogo]
1985 - Sete Artistas
Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
1985 - Encontros: Homenagem à Maria Leontina
Petite Galerie, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1985 - 26 Artistas
Galeria Paulo Klabin, São Paulo, SP, Brasil
1985 - Escultores da Cidade
Pinacoteca do Estado, São Paulo, SP, Brasil
1985 - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira
Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
Org. Vera Lúcia Oria.
[Catálogo: Apres. Aparício Basílio da Silva]
1985 - Abstraccion en el Siglo XX
Museo de Arte Moderno, Buenos Aires, Argentina
Curadoria de Raúl Santana.
[Catálogo: Apres. Roberto Del Villano e Santiago L. Sánchez Elía; Intr. Raúl Santana; Coord. María Marta Dowling]
1985 - Geometric Abstration in Latin American Art
CDS Gallery, Nova York, Estados Unidos
1985 - 16º Panorama de Arte Atual Brasileira: Formas Tridimensionais
Museu de Arte Moderna de São Paulo, , São Paulo, SP, Brasil
[Catálogo: Apres. Aparício Basílio da Silva]
1985 - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e Galeria Sérgio Milliet/Funarte, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Salas Especiais “Salão Preto e Branco” e “A Arte e seus Materiais: Atitudes Contemporâneas”.
[Catálogo: Apres. Aluisio Pimenta e Paulo Herkenhoff; Textos de Alberto Beuttenmueller e Katie van Scherpenberg]
1986 - 1ª Exposição Internacional de Esculturas Efêmeras
Fundação Demócrito Rocha, Fortaleza, CE, Brasil
1986 - Coleção Denison: Arte Contemporânea Brasileira
Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
Curadoria de Carlos von Schmidt.
[Catálogo: Pref. Sepp Baendereck; Texto de Carlos von Schmidt]
1987 - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50
Funarte, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Curadoria de Fernando Cocchiarale e Anna Bella Geiger.
[Catálogo]
1987 - Ao Colecionador: Homenagem a Gilberto Chateaubriand
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
[Livro: PONTUAL, Roberto. Entre dois séculos: arte brasileira do século XX na Coleção Gilberto Chateaubriand. Rio de Janeiro: JB, 1987]
1987 - Modernidade: Arte Brasileira do Século XX
Musée d’Art moderne de la Ville de Paris, , Paris, França Org. Aracy Amaral e Marie-Odile Briot.
[Catálogo]
Apresentada no ano seguinte no Museu de Arte Moderna de São Paulo (São Paulo, Brasil).
1988 - Abstração Geométrica 2 – Projeto Arte Brasileira
Funarte, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
[Catálogo]
1989 - Geometria sem Manifesto
Gabinete de Arte Cleide Wanderley, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Curadoria de Ligia Canongia.
[Catálogo]
1989 - 10 Escultores
Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
1989 - Rio Hoje
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Curadoria de Ligia Canongia, Paulo Herkenhoff, Viviane Matesco e Reynaldo Roels Jr.
[Catálogo]
1990 - Coerência – Transformação
Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
[Catálogo: Texto de Paulo Venancio Filho]
2018
(individual) Sergio Camargo Sean Kelly Gallery, Nova York, Estados Unidos
2016
(individual) Luz e matéria Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, RS, Brasil
2015
(individual) Luz e matéria
Itaú Cultural, São Paulo, SP, Brasil
(individual) Sergio Camargo: Mármore
Lisson Gallery, Londres, Inglaterra
2013
(individual) Construtor de Ideias Instituto de Arte Contemporânea, São Paulo, SP, Brasil Piedade Grimberg
2012
(individual) Claro Enigma Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, PR, Brasil
2010
(individual) Claro Enigma
Instituto de Arte Contemporânea, São Paulo, SP, Brasil
Paulo Venâncio
2003
(individuais) Projetos, protótipos e pequenos formatos Centro Cultural Maria Antonia, São Paulo, SP, Brasil
1999
(individual) Palácio do Itamaraty, Brasília, DF, Brasil
1997
(individual) Galeria Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
1996
(individual)
Museum of Modern Art of Oxford, Oxford, Inglaterra
(individual) Galerie Denise René, Paris, França
(individual) Maison de l’Amérique Latine, Paris, França
1995
(individual) Henie-Onstad Kunstsenter, Oslo, Noruega
(individual) Charlottenborg Museum, Copenhagen, Dinamarca
(individual) Stedelijjk Museum, Schiedam, Holanda
1994
(individual) Galeria Paulo Fernandes, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
(individual) Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
(individual) Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal
2016
(coletiva) Blackness in Abstraction PACE, Nova York, Estados Unidos
2015
(coletiva) Into The Light Galeria Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
(coletiva) Sotto Voce Dominique Lévy, Londres, Reino Unido
2014
(coletiva) Other Primary Structures Jewish Musem Nova York, Nova York, Estados Unidos
2013
(coletiva) O efeito Bienal, 30 X Bienal Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
(coletiva) Concrete Remains: Postwar and Contemporary Art from Brasil Christien Tierney Gallery, Nova York, Estados Unidos
2011
(coletiva) Art in Brasil – 1950-2011, Europalia, Brasil Centre for Fine Arts, ., Bélgica
(coletiva) Cold America – Geometrical Abstraction in Latin America (1934-1073) coletiva Fundacion Juan March, ., Espanha
(coletiva) Reinvention of the Modern Gagosian Gallery, Paris, França
2010
(coletiva) O Olhar do Colecionar - Coleção Tuiuiu Instituto de Arte Contemporânea, São Paulo, SP, Brasil Tiago Mesquita
2008
(coletiva) Amilcar de Castro e Sergio Camargo: obras em madeira Instituto de Arte Contemporânea, São Paulo, SP, Brasil Taisa Palhares
2007
(coletiva) Campo Ampliado Instituto de Arte Contemporânea, São Paulo, SP, Brasil Paulo Sergio Duarte
2001
(coletiva) Century City: Art and Culture in the Twentieth Century Metropolis Tate Modern, Londres, Inglaterra
2000
(coletiva) Heterotopias: Medio siglo sin lugar Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madri, Espanha
(coletiva) Brasil +500 - Mostra do redescobrimento Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
1998
(coletiva) Arte Construtiva no Brasil: coleção Adolpho Leirner Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
(coletiva) Teoria dos Valores Casa França-Brasil, Rio de Janeiro, RJ, Brasil Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil
1997
(coletiva) A Escultura Brasileira de 1920 a 1990: perfil de uma identidade Cultural Center BID, Washington, Estados Unidos Espaço Cultural do Banco Safra, São Paulo, Brasil
(coletiva) (mostra inaugural) Galeria Brito Cimino, São Paulo, SP, Brasil
(coletiva) Bienal do Mercosul Porto Alegre, Porto Alegre, RS, Brasil
1994
(coletiva) Bienal Brasil Século XX Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
(coletiva) Coleção Unibanco Casa de Cultura de Poços de Caldas, Poços de Caldas, MG, Brasil Poços de Caldas, Brasil
1993
(coletiva) A Arte Brasileira no Mundo: uma trajetória Dan Galeria, São Paulo, SP, Brasil
(coletiva) Poética Galeria Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil
1994
Camargo: Esculturas Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal Curadoria de Guy Brett e Ronaldo Brito. [Catálogo: Textos de Guy Brett e Ronaldo Brito] A exposição foi apresentada também no Henie Onstad Kunstsenter, Oslo, Noruega (1995); Charlottenborg Museum, Copenhague, Dinamarca (1995); Stedelijk Museum, Schiedam, Holanda (1995); Oxford Museum of Modern Art, Oxford, Inglaterra (1996); Maison de l´Amérique Latine, Paris, França (1996).
Sergio Camargo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Sergio Camargo Galeria Paulo Fernandes, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1996
Sergio Camargo Galerie Denise René – Rive Gauche, Paris, França
1997
Camargo Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, SP, Brasil [Catálogo: Texto de Sônia Salzstein]
1999
Camargo Ministério das Relações Exteriores, Palácio Itamaraty, Brasília, DF, Brasil Curadoria de Ronaldo Brito. [Catálogo: Texto de Ronaldo Brito]
2000
Mira Schendel, Sergio Camargo, Willys de Castro Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ, Brasil Curadoria de Ronaldo Brito. [Catálogo: Texto de Christina Bach]
2002
Ateliê Sergio Camargo (exposição permanente) Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ, Brasil [Catálogo: Texto de Paulo Sergio Duarte]
2003
Projetos, protótipos e pequenos formatos Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, SP, Brasil Curadoria de Lorenzo Mammì. [Catálogo: Texto de Lorenzo Mammì]
2006
Amilcar de Castro, Mira Schendel, Sergio Camargo, Willys de Castro Instituto de Arte Contemporâne, São Paulo, SP, Brasil [Catálogo: Textos de Rodrigo Naves e Tiago Mesquita]
2009
Amilcar de Castro e Sergio Camargo: obras em madeira Instituto de Arte Contemporânea, São Paulo, SP, Brasil Curadoria de Taisa Palhares. [Catálogo: Texto de Taisa Palhares]
2010
Sergio Camargo: Claro Enigma Instituto de Arte Contemporânea, São Paulo, SP, Brasil Curadoria de Paulo Venancio Filho. [Catálogo: Texto de Paulo Venancio Filho]
1954
Isenção de Júri - III Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1954
Prêmio Aquisição - III Salão Paulista de Arte Moderna, São Paulo, SP, Brasil
1956
Isenção de Júri - V Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1957
Isenção de Júri - VI Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1958
Isenção de Júri - VII Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1960
Isenção de Júri - 9º Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1960
Isenção de Júri - IX Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1963
Prêmio Internacional de Escultura - III Biennale de Paris, Paris, França
1965
Prêmio Nacional de Escultura - VIII Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
1966
Prêmio de Escultura H. Stern - IV Resumo de Arte JB - Melhor Exposição de Escultura - Individual no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1977
Prêmio de Melhor Exposição de Escultura do Ano - Individual no Gabinete de Artes Gráficas, Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA, São Paulo, SP, Brasil
1980
Prêmio Melhor Retrospectiva do Ano - Individual no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA, São Paulo, SP, Brasil
mis piedras
— Sergio Camargo
mostrou a intimidade do artista em seu processo de criação, no seu vínculo com as obras em desenvolvimento e na sua relação com o espaço, o ateliê.
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Bibliografia

Fatos e Fotos. Artigo sobre a produção do artista, 15/08/1976
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MAURíCIO, Jayme. S. Camargo: declarações Rio de Janeiro: Correio da Manhã, 1967.
NAVES, Rodrigo. Amilcar de Castro e Sergio Camargo: obras em madeira São Paulo: Instituto de Arte Contemporânea, 2006.
BRITO, Ronaldo. Enigmas anônimos. In: Camargo Lisboa: Galeria 111, 1988.
NAVES, Rodrigo. Atrás da tradição. In: BRITO, Ronaldo. Sergio Camargo São Paulo: Cosac Naify, 2000.
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Se meu pai fosse de pedra. Direção de Maria Camargo. Brasil, 2009/2010. Beta Digital, cor, sonoro, 20'
FICHA TÉCNICA
Realização
Instituto de Arte
Contemporânea — IAC
Pesquisadores
Livia Lima
Mariane Tomi Sato
Pedro Nery
Teresa Abbud
Pesquisa
Margarida Sant'Anna
Coordenação
Jeane Gonçalves
Revisão e Tradução
Cristian G. Sánchez
Fabiana Clemente de Oliveira
Hélio Oiticica, Marco Frenette
Paulo Henriques Britto
Beatriz de Freitas Moreira
Fotografias
Alair Gomes, Clay Perry
Denise Andrade, Emil Cadoo
Frans Krajcberg, Getulio Alviani
Lépine/Studio Roquette
Miguel Rio Branco
Romulo Fialdini
Sascha Harnish, Vicente de Mello
As fotografias reproduzidas encontram-se nos arquivos de Sergio Camargo, sob a guarda do Instituto de Arte Contemporânea – IAC. Apesar dos esforços realizados para contatar os representantes legais das imagens, a maioria delas não exibia nenhuma atribuição de crédito, possivelmente por seu caráter pessoal.
AGRADECIMENTOS
Acervo Multimídia do
Centro Cultural São Paulo
Aspásia Camargo
Biblioteca do Museu
de Arte de São Paulo
- Ivani Di Grazia Costa
Biblioteca do Museu de
Arte Moderna de São Paulo
- Maria Rossi
Biblioteca da Pinacoteca
do Estado de São Paulo
Biblioteca Nacional
Hernan Guiraud
Maria Camargo
Piedade Grinberg
Raquel Arnaud





