Exposição
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A exposição “mis piedras — Sergio Camargo” apresentada pelo IAC na plataforma Art Curator Grid, traz ao público uma seleção de imagens fotográficas que apresentam o artista em seus ateliers, seja no contato com a matéria-prima de suas esculturas, seja em processo de reflexão sobre sua produção.
A exposição “mis piedras — Sergio Camargo” apresentada pelo IAC na plataforma Art Curator Grid, traz ao público uma seleção de imagens fotográficas que apresentam o artista em seus ateliers, seja no contato com a matéria-prima de suas esculturas, seja em processo de reflexão sobre sua produção.
Exposições anteriores
Campo ampliado
Curadoria
Paulo Sergio Duarte
Período
27 nov 2007 > 10 dez 2008
Local
IAC | Centro Universitário Maria Antonia
Rua Maria Antonia 258, São Paulo
Apoio
Ministério da Cultura, Itaú, Instituto de Arte Contemporânea, Credit Suisse, Oi
Artistas na exposição
Alfredo Volpi
Amilcar de Castro
Arthur Luiz Piza
José Resende
Jean Arp
Lucio Fontana
Mira Schendel
Sergio Camargo
Tunga
Willys de Castro
A exposição Campo ampliado, com curadoria do crítico de arte Paulo Sergio Duarte, membro do Conselho Curador do Instituto de Arte Contemporânea, marca a inauguração oficial do Instituto e sua abertura ao público, depois de 10 anos de sua constituição legal. A finalidade principal do Instituto, no começo, era difundir e preservar obras e documentos de um dos nomes mais relevantes da arte contemporânea, Sergio Camargo, que representei por dezoito anos, até a sua morte, em 1990. Mas, logo de início foi possível perceber seu potencial para agregar outros talentosos artistas com obras significativas no cenário da arte brasileira contemporânea: Amilcar de Castro, Mira Schendel e Willys de Castro — os primeiros a serem acolhidos.
Tornava-se então fundamental para alcançar esse objetivo a construção de uma sede para o Instituto. E a Universidade de São Paulo (USP) nos concedeu parte do prédio Joaquim Nabuco, uma construção da década de 1920, onde funcionou de 1948 a 1968 a antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, palco de acontecimentos políticos e culturais relevantes na história do país. Em 2000, iniciou-se a reforma com o apoio de projetos incentivados. Era também objetivo da instituição ser um centro de pesquisa. E assim, simultaneamente à execução da reforma do prédio, foi criado o Núcleo de Documentação e Pesquisa, responsável pelo processamento e pela digitalização do importante acervo documental referente aos artistas. O Núcleo recebeu apoio da Fundação Vitae e conta com banco de dados realizado com o apoio do Banco Itaú S.A. Inaugurado o IAC, esse departamento oferecerá serviços permanentes de guarda, conservação, pesquisa, divulgação e consulta aberta ao público.
A parceria com o Centro Universitário Maria Antonia, iniciada na gestão de seu então diretor Lorenzo Mammì, foi fundamental para a sedimentação do Instituto. Agora, sob a direção da arte-educadora professora Rosa Iavelberg, o CEUMA, junto com o IAC, promoverá ações educativas e intercâmbios culturais com museus e outras instituições.
Antes mesmo de sua inauguração oficial, o Instituto já havia promovido importante mostra desses quatro expoentes da arte contemporânea, Amilcar de Castro, Mira Schendel, Sergio Camargo e Willys de Castro — amigos próximos entre si. O evento, que teve curadoria de Rodrigo Naves e Tiago Mesquita, recebeu o prêmio de Melhor Iniciativa Cultural do Ano 2006, concedido pela Associação Paulista dos Críticos de Arte.
O Instituto de Arte Contemporânea conta com um quadro de colaboradores, composto por presidente, vice-presidente, diretores, conselho financeiro, conselho curador, conselheiros gerais e apoiadores culturais, sem o qual seria impossível superar as dificuldades naturais de um empreendimento desse porte.
Raquel Arnaud