Exposição realizada pelo Grupo Experimental de Curadoria, criada com a intenção de permitir que colaboradores do IAC, possam mostrar um outro olhar, revelando aspectos inusitados.

A mostra apresentou os primórdios da chegada da arte abstrata no país por meio de uma seleção de trabalhos de artistas brasileiros ou residentes no Brasil, em início de carreira no final da déc. de 1940 e início dos anos 1950.

A mostra focaliza momentos diversos da produção da artista, desde os anos 1970 até a atualidade, acompanhando o desdobramento de questões que lidam com corpos e espaços.

Impregnada por um vasto repertório visual que o artista manipula com inteligência, sua produção exige do público um olhar ativo e ativador de suas propostas.

A exposição foi organizada para comemorar os 20 anos de atividades ininterruptas do IAC. O objetivo foi valorizar a arte brasileira por meio de ações de preservação e divulgação de arquivos pessoais de artistas modernos e contemporâneos.

A proposta da curadoria foi de pontuar a exposição com obras de outros artistas, colocando o trabalho de Sacilotto em ressonância com o de seus contemporâneos.

Essa exposição reuniu, pela primeira vez, uma seleção de trabalhos de sua série Objetos Ativos (1959-1962), um dos momentos mais marcantes da arte neoconcreta.