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Da Figura à Abstração Geométrica

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Curadoria

Regina Teixeira de Barros

Período

13 set > 17 nov 2018

Local

IAC | Muba
Doutor Álvaro Alvim, 76, São Paulo

Apoio

Ministério da Cultura, Itaú, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, Museu Belas Artes de São Paulo, Instituto de Arte Contemporânea

Artistas na exposição

Amilcar de Castro
Hermelindo Fiaminghi
Lothar Charoux
Luiz Sacilotto
Sergio Camargo
Sérvulo Esmeraldo
Willys de Castro

O IAC – Instituto de Arte Contemporânea apresenta a exposição "Da figura à abstração geométrica", com curadoria de Regina Teixeira de Barros. A mostra pretende apresentar os primórdios da chegada da arte abstrata no país por meio de uma seleção de trabalhos de artistas brasileiros ou residentes no Brasil, em início de carreira entre os últimos anos da década de 1940 e a primeira metade dos anos 1950, cujos legados estão sob a salvaguarda do IAC. Estudos, esboços e obras de Willys de Castro, Sergio Camargo, Luiz Sacilotto, Hermelindo Fiaminghi, Lothar Charoux, Sérvulo Esmeraldo e Amilcar de Castro estão presentes na exposição. Nela, apresentam obras figurativas, quase figurativas e plenamente abstratas. A intenção é mostrar aspectos da pesquisa de tais artistas que acabaram por consolidá-los como artistas abstratos de vertente geométrica. Sobre a curadora Regina Teixeira de Barros é doutoranda do Programa Interunidades de Pós-Graduação em Estética e História da Arte na USP. Entre 2003 e 2015 foi curadora da Pinacoteca do Estado de São Paulo, onde realizou diversas exposições, entre as quais Tarsila viajante (Pinacoteca e Malba, Buenos Aires, 2008), Willys de Castro (2012), Arte no Brasil: uma história do Modernismo (2013) e Arte Construtiva na Pinacoteca (2014). Entre 2002 e 2016 foi professora de História da Arte e Estudos sobre Museus no curso de Artes Plásticas da Faculdade Santa Marcelina. Foi membro da Comissão Técnica, coordenou a equipe de pesquisa e foi coordenadora editorial da publicação do Catálogo Raisonné Tarsila do Amaral (2006-2008). Como curadora independente, realizou exposições como Tarsila e o Brasil dos modernistas (Casa Fiat, Belo Horizonte, 2011), Arte moderna na Coleção da Fundação Edson Queiroz (Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, e Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, 2016; Centro Cultural Belém, Lisboa, 2017; Embaixada do Brasil em Roma, 2018). Em 2018 recebeu o Prêmio Maria Eugênia Franco da ABCA (curadoria pela exposição) e o Prêmio de Melhor Exposição Nacional da APCA pela mostra Anita Malfatti: 100 anos de arte moderna (MAM SP, 2017).

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